La Viuda Joven - Nova proposta nas tramas latinas

Acabei de assistir pela internet a novela venezuelana "La Viuda Joven", produzida pela Venevisión, estrelada por duas ex-misses Mariángel Ruiz e Veronica Schneider, além do ator bonitão Luis Gerónimo Abreu. 

A trama, escrita por Martin Hahn, conta a história da baronesa Imma Von Parker que foi casada várias vezes, mas todos os seus maridos morrem. Todas as evidências apontam para o fato de ser ela quem os mata, mas nunca há provas que a incriminem. 


No decorrer da obra várias pessoas ligadas a Imma morrem. Por isso, o caso policial ficou conhecido como o da "Viúva Negra", apontando para a suspeita de que ela seja a verdadeira assassina. Mas a cada capítulo, a dúvida ficava no ar. Durante a novela chamam a atenção as cenas que mostram o trauma   inexplicável da baronesa por bonecas, mistério revelado somente no fim da trama. 

O que me chamou a atenção nessa produção, em relação às demais latinas, é que ela tem cara de série. O suspense toma conta de todos os capítulos e os cortes são totalmente diferentes do que estamos acostumados a ver nas telenovelas estilo "cor de rosa". 



No geral eu aprovei, apesar de no meio ter ficado meio chatinha e repetitiva. Mas é só adiantar um capítulos e tudo se resolve, rs. No mais, gostei dessa nova pegada para as novelas da Venevisión. 


O todo poderoso Sol



No meu post anterior, ao rever a imagem do Villaró sobre o sol que rege meu signo (Touro) e perceber a veneração que o artista tem pelo astro, me pus a refletir a importância que ele (o sol) tem para diversos povos. 

  
Pra quem tiver oportunidade de ir um dia, vale muito ver o sol se despedir em Casapueblo 


Desde que o mundo é mundo o homem tenta responder às questões básicas da vida. Quem somos? De onde viemos e para onde vamos? Por isso, várias teorias e lendas foram elaboradas para tentar sanar essas dúvidas. Para incas, maias e astecas, o que dava sentido ao mundo e a tudo que acontecia era o sol. Para essas culturas, o astro desempenhava um papel explicativo e exercia funções sobre as ações da natureza e humanas. 

Os astecas, por exemplo, acreditavam em vários deuses, sendo o sol a divindade máxima. Segundo as lendas astecas, o primeiro sol, o da água, foi levado pela correnteza. Nesse momento todos que viviam na Terra viraram peixes. O segundo sol foi devorado por tigres, o terceiro foi levado por uma chuva de fogo, já o quarto, que era o sol do vento, foi apagado por uma tempestade.

Sem ele, os deuses reuniram-se para escolher quem seria o próximo astro. Então, um deus pobre e doente se converteu sol, outro rico na lua e os demais nas estrelas. Segundo a lenda, o mundo ainda vive o ciclo deste quinto sol.

Na sociedade incaica, conhecida como império do sol, o grande “Inca” era o responsável por fazer a adoração solar, pois ele era considerado seu descendente direto. Durante a colheita dos produtos, ele oferecia a maior parte no culto ao sol, o restante era dividido entre a comunidade. Vale lembrar que o “Inca” ocupava o topo das pirâmides sociais e era a pessoa mais influente na sociedade.

A lenda do fim do mundo em 2012

Os maias guardam a mais apocalíptica visão sobre sol. A profecia maia conta que 2012 marca o fim de um ciclo do calendário deles, acreditando-se que seja uma época de muitos desastres e catástrofes naturais. Na versão dos maias, Deus está no centro da galáxia e se comunica por meio dos raios solares. O calendário sagrado maia indica os ciclos do astro e sua influência sobre a vida humana. A cada novo ciclo, mudanças.

Bem, sei que 2012 para mim será o período de realizar um sonho que é conhecer a terra dos maias. Com certeza para mim será um novo ciclo!

Pedra do Sol Asteca


Dedicado ao Sol, o gigantesco calendário contém um grande número de inscrições e símbolos relacionados com o astro.Esses elementos estão distribuídos em forma circular, a partir do centro, onde se destaca o rosto de Tonatiuh (Sol).


Sol inca

 As divindades supremas da religião Inca eram o Sol  (Inti, deus do Alto) e Viracocha (deus de Baixo).O Sol refere-se ao céu, fogo e a serra. Viracocha aponta para a Terra, a água e a costa. 

Punta del Este no inverno

Pode parecer meio louco, mas visitar Punta de Este no inverno é maravilhoso. Principalmente se o seu objetivo é conhecer o lugar e sua história. Como adoro fotos, foi ótimo porque não há muitos turistas nesta época, então os monumentos ficam mais livres. 


Estive duas vezes em Punta no mês de agosto fazendo o mesmo roteiro. Explico: no meio da minha Trip no Uruguai eu perdi TODAS as minhas fotos porque minha máquina caiu no Rio da Prata. Enfim, como Punta é excelente e voltar sem fotos da viagem não dá, eis que regressei e reconheci, rs.


Mas o principal atrativo é a economia. Tudo em Punta nesta época é muito barato, claro. Hospedagem e restaurantes com o preço super em conta. Eu sou rata de praia, mas valeu muito à pena conhecer Punta, mesmo sem dar uma nadadinha.

Para chegar em Punta, há um ônibus de linha no terminal de Tres Cruces, em Montevideo (esqueça os terminais que conhecemos por aqui), ele parece um mini shopping, super limpo, organizado e com opções de lojas e locais para comer. De lá é possível ir para vários destinos turísticos do Uruguai. A passagem para Punta é barata, cerca de 15 reais. É simples, prático e barato.  Duas companhias operam entre a capital e Punta del Este: a COT (tel. 042 48-6810) e a COPSA (tel. 042 48-9205). Os ônibus partem do terminal e fazem parada no Aeroporto Internacional de Carrasco.

Ao chegar ao terminal de ônibus de Punta  tem um estande de informações turísticas, lá dá para pegar dicas e mapas do que fazer em Punta.

Para quem não gosta de comprar pacotes com agências, uma dica que foi muito útil: o guia em áudio, disponível no site: http://audioguias.travel/es_latam/Uruguay/Maldonado-Punta-del-Este/. Foi uma experiência interessante. Dispensa o guia, rs.

No inverno, um dia é suficiente para conhecer a península central andando e com mapa que conseguimos na rodoviária de Punta ficou super fácil. Percorremos:

Paseo de las Américas







É aqui que fica a famosa escultura “La Mano”. Mas quem passar por lá vai ver que pela praia há mais esculturas. Elas foram erguidas durante um encontro internacional de escultores na década de 90.


Balneário:



Mesmo sem poder entrar na água, percorrer a parte da costa de Punta é incrível. Em certo momento chegamos na parte em que a praia tem uma enorme passarela de madeira. Dá uma nostalgia! O cenário fica uma graça. 

Farol
O farol foi erguido em 1860 para orientar a navegação entre o Oceano Atlântico e o Rio da Prata. Ele funciona com eletricidade.

Parroquia
A igreja está localizada em frente ao farol. É uma gracinha por dentro, mas perdi as fotos internas L.

Conrad
O famoso hotel e cassino vale ser visitado. O local estava se preparando para receber um show do meu ex-amor platônico Ricky Martin, que seria no começo de setembro.

Comida
Apesar do preço convidativo dos restaurantes, comemos empanadas em uma lanchonete chamada  Las Tucumanitas. Nunca comi empanadas tão gostosas como as de lá. Dá água na boca só de pensar. Vale dar uma passada.

Casapueblo
Depois de um dia andando seguimos para Casapueblo, localizada em Punta Ballena, na primeira visita fechada. Isso porque no inverno a celebração ao sol é mais cedo. 


Para chegar lá, basta pegar um ônibus em Punta del Este e pedir para sair perto de Casapueblo, ou em Puertozuelo. De lá para ir andando tranquilamente e admirando as paisagens bonitas, além das casas maravilhosas da região.
















Dizem que no verão a celebração é ainda mais linda porque o sol tem uma posição diferente e parece se despedir entrando na água. Enquanto o sol vai se pondo, um poema de agradecimento ao sol é declamado de forma sincronizada, de modo que ele se encerra no mesmo momento que o sol some no horizonte. Fantástico!

Acredito muito que os males vêm para o bem. No primeiro momento fiquei muito triste de encontrar Casapueblo fechada da primeira vez.  Mas o melhor estava por vir: na segunda visita, após a cerimônia, o artista criador do local, Carlos Paez Villaró nos presenteou com sua companhia. Atencioso e simpático ficou entre os visitantes assinando suas obras. Foi uma sequência de momentos mágicos. 




Meu Sol de Touro, com dedicatória de Villaró


E na volta o espetacular luar de Punta Ballena com vista para a penísula de Punta del Este!!!

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